3. INTELIGÊNCIA EXTRATERRESTRE
Procurar vida inteligente no Universo é muito difícil e talvez muito improvável. Um dos grandes cientistas que iniciou essa busca e ainda ativo com 80 anos é o físico Frank Drake pelo projeto Ozma em a Procura por Inteligência Extraterrestre (Seti, na sigla em inglês). Ele dirige uma organização sem fins lucrativos o Centro Carl Sagan de Estudo da Vida no Universo, no Senti Institute em Mountain View, Califórnia. Existe ferramentas para coletar dados vindo do espaço e tentar codificar para saber se são sinais de vida inteligente, o ATA (Allen Telescope Array) em Hat Creek, Califórnia, mas o financiamento acabou e o que era para ser 350 antenas foram construídas apenas 42. E os dados coletados não são suficientes para dizer se os sinais são ou não de vida inteligente. O projeto Phoenix, que examinou estrelas próximas dentro de uma grande faixa de freqüência usando alguns dos maiores telescópios do mundo, em nove anos o projeto analisou uma amostra de aproximadamente 800 estrelas, menos de um milionésimo de 1% da Via Láctea. Nessa busca nos deparamos de quanto será difícil procurar vida inteligente em nossa galáxia, o mais provável é acharmos vida unicelulares, e bactérias. Podemos até nos dizer que a vida é uma coisa muito rara no Universo e vida inteligente é altamente improvável buscarmos.
4. CRIAÇÃO DA VIDA
Já que vida é tão raro no Universo, por que não criá-la?
Com o anúncio de que cientistas conseguiram criar bactérias em laboratório, ou seja, bactérias sintéticas. Será que os cientistas vão conseguir criar vida a partir do nada?
“A biologia sintética se baseia em trazer princípios da engenharia de grande escala para a biologia. Imagine um mundo onde um bambu é programado para crescer na forma de uma cadeira, em vez de ser trançado para adquirir essa forma por meio de processos mecânicos; onde painéis solares automontáveis (também conhecidos como folhas) fornecem eletrecidade para as casas. (...) Grandes promessas são acompanhadas de grandes riscos”, e os riscos se essas bactérias escapam do laboratório que estragos aconteceriam?