sábado, 31 de julho de 2010
Bocejar é contagiante?
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Os 12 eventos que mudaram o mundo Scientific American Brasil (parte 6)
11. COLISÃO COM UM ASTERÓIDE
“Em 13 de junho um asteróide chamado 2007 XB10, com diâmetro de 1,1 km e com capacidade de cusar grandes danos globais, passou rapidamente perto do nosso planeta. Mas, apesar de ser um objeto próximo da Terra, felizmente isso ocorreu a 10,6 milhões de km, ou 27,6 vezes a distância da Terra à Lua.” Vocês devem estar pensando: ‘mas ele passou muito longe da Terra!’ não se enganem, apesar de ter passado 26 vezes mais distante, se considerarmos o espaço ele passou perto apesar de não ser uma ameaça.
“Um objeto próximo da Terra (NEO, sigla em inglês) é um asteróide ou cometa que se aproxima a menos de 195 milhões de km do planeta. Em 2009 a Nasa contabilizou 90 deles aproximando-se de cinco distâncias lunares e 21 a uma distância lunar ou menos. (...) A Nasa localizou 940 NEOs com pelo menos 1 km de diâmetro (cerca de 85% do total estimado para esse tamanho), e nenhum colidirá com a Terra. (O NEO que teria extinto os dinossauros tinha cerca de 10 km).”
O perigo real são pequenos asteróides com pelo menos 140 metros de diâmetro, que apesar de pequenos podem causar um grande estrago, perto dos 300 megatons de TNT, e esses objetos caem em nosso planeta com uma freqüência de 30 mil anos cada, e um asteróide de 1 km a cada 700 mil anos.
12 PANDEMIA MORTAL
O vírus H1N1 foi muito ameaçador no mundo todo. Tivemos alerta global em todos os aeroportos. Mas apesar de todo o alvoroço midiático, não teve um impacto global ameaçador que os cientistas suspeitavam. Apesar de seu ataque global, e muitas mortes no mundo todo, soubemos controlar o vírus. A pandemia tinha acontecido, mas poderia ter sido muito pior, se fosse fechado as fronteiras na Europa e nos Estados Unidos o prejuízo no mercado global seriam uma perde de US$ 1,8 trilhões a US$ 3 trilhões). Uma ameaça global requer decisões fortes e difíceis, por ser imediatas. Todos devemos estar preparados.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Os 12 eventos que mudaram o mundo Scientific American Brasil (parte 5)
9. TERREMOTO NO PACÍFICO
Conhecido como Big One o grande terremoto “tão aguardado” é inevitável e irá dividir o estado da Califórnia. “A falha de San Andreas percorre cerca de 1,3 mil km do sul da Califórnia até a área da baía de São Francisco. Ela forma a fronteira entre a placa norte-americana, movendo-se em direção ao sudeste, e a placa do Pacífico, que se dirige ao noroeste. A partir de registros geológicos, os cientistas supõem que a falha geralmente se rompa mais ou menos a cada 150 anos. Os californianos, principalmente de L.A estão preparados, suas edificações, segundo engenheiros foram projetados para suportar um terremoto de magnitude de até 7,8 graus na escala Richter. Porém, nem todos tem este tipo de construção e perdas de vida serão eminentes.
10. ENERGIA DE FUSÃO NUCLEAR
Nossas usinas do mundo todo são construídos a partir de fissão nuclear, o que gera muito lixo radioativo, sem um descarte seguro.
Existe um dos maiores projetos para fusão por plasma, o reator Iter, no sul da França e sua previsão é para começar em 2026, os engenheiros precisarão testar a fusão por uma década. “O combustível para a fusão seria uma forma de hidrogênio pesado encontrado na água do mar comum, e não produzirá emissões nocivas – nada de poluentes fuliginosos, lixo nuclear ou gases estufa. As usinas aproveitaram as mesmas forças que atuam no interior do Sol para abastecer energeticamente o planeta.”
sábado, 24 de julho de 2010
Os 12 eventos que mudaram o mundo Scientific American Brasil (parte 4)
7. GUERRA NUCLEAR
Poderá haver um conflito nuclear entre grandes potencias. O fim da guerra fria entre os americanos e os russos, fez com que a chance de uma guerra nuclear diminuísse drasticamente. O que será que essas duas grande potências militares fizeram com suas ogivas nucleares? Estudos afirmam que o petencial nuclear dos EUA e da Rússia poderia destruir o planeta Terra 32 vezes! A bomba nuclear em Hiroshima tinha o poder de 15 quilotons de TNT, provocou ventos com velocidade supersônica e temperaturas elevadíssimas que destruíram totalmente, sem deixar rastro edifícios e casa num raio de 1 km. Mesmo quem estava longe sofreu em vida pela radiação. Hoje temos possíveis ameaças de guerra nuclear como Índia e Paquistão, Isrrael e Irã, Coréia do Norte.
8. SUPERCONDUTORES À TEMPERATURA AMBIENTE
O transporte de energia limpa e renovável é um dos maiores desafios do século XXI. Os supercondutores transportam energia elétrica em baixíssimas temperaturas (próxima ao zero absoluto) sem perder parte de sua energia.
“Um cabo supercondutor mais avançado pode transportar esses megawatts por milhares de quilômetros com baixíssimas perdas. Mas há um porém: o cabo precisa ser mantido em um banho de nitrogênio líquido a 77 kelvins.”Isso faz com que o aumento para manter essa energia muito baixa elevaria o custo da energia pelo seu auto grau de complexidade. Portanto o maior desafio para os cientistas é conseguir com que os cabos transportadores em temperaturas normais tenham a mesma eficiência com que um supercondutor em temperaturas baixas.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Os 12 eventos que mudaram o mundo Scientific American Brasil (parte 3)
5. MÁQUINAS AUTOCONSCIENTES
Seremos capazes de criar robôs (máquinas, computadores, etc.) mais inteligentes que nós? Em velocidade de cálculo eles já nos superam, mas eles serão capazes de ser autoconscientes? Pesquisadores de IA (Inteligência Artificial) não têm dúvidas que sim. As máquinas atuais são em sua maioria projetadas para realizar tarefas específicas em condições conhecidas, e no futuro terão autonomia para isso. As máquinas, futuramente, terão a capacidade de aprenderem a aprender.
6. DERRETIMENTO DAS CALOTAS POLARES
“Os EUA estão encolhendo – fisicamente. Já desapareceram cerca de 20 metros de praia de sua costa leste ao longo do século 20. Os oceanos se elevaram mais ou menos 17 cm desde 1900 por causa da expansão (água mais quente ocupa mais espaço) e pelo constante derretimento do gelo polar.”
Se os gases do efeito estufa não forem controlados há uma grande possibilidade do derretimento elevar o nível do mar em 65 metros no mundo todo.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Os 12 eventos que mudaram o mundo Scientific American Brasil (parte 2)
3. INTELIGÊNCIA EXTRATERRESTRE
Procurar vida inteligente no Universo é muito difícil e talvez muito improvável. Um dos grandes cientistas que iniciou essa busca e ainda ativo com 80 anos é o físico Frank Drake pelo projeto Ozma em a Procura por Inteligência Extraterrestre (Seti, na sigla em inglês). Ele dirige uma organização sem fins lucrativos o Centro Carl Sagan de Estudo da Vida no Universo, no Senti Institute em Mountain View, Califórnia. Existe ferramentas para coletar dados vindo do espaço e tentar codificar para saber se são sinais de vida inteligente, o ATA (Allen Telescope Array) em Hat Creek, Califórnia, mas o financiamento acabou e o que era para ser 350 antenas foram construídas apenas 42. E os dados coletados não são suficientes para dizer se os sinais são ou não de vida inteligente. O projeto Phoenix, que examinou estrelas próximas dentro de uma grande faixa de freqüência usando alguns dos maiores telescópios do mundo, em nove anos o projeto analisou uma amostra de aproximadamente 800 estrelas, menos de um milionésimo de 1% da Via Láctea. Nessa busca nos deparamos de quanto será difícil procurar vida inteligente em nossa galáxia, o mais provável é acharmos vida unicelulares, e bactérias. Podemos até nos dizer que a vida é uma coisa muito rara no Universo e vida inteligente é altamente improvável buscarmos.
4. CRIAÇÃO DA VIDA
Já que vida é tão raro no Universo, por que não criá-la?
Com o anúncio de que cientistas conseguiram criar bactérias em laboratório, ou seja, bactérias sintéticas. Será que os cientistas vão conseguir criar vida a partir do nada?
“A biologia sintética se baseia em trazer princípios da engenharia de grande escala para a biologia. Imagine um mundo onde um bambu é programado para crescer na forma de uma cadeira, em vez de ser trançado para adquirir essa forma por meio de processos mecânicos; onde painéis solares automontáveis (também conhecidos como folhas) fornecem eletrecidade para as casas. (...) Grandes promessas são acompanhadas de grandes riscos”, e os riscos se essas bactérias escapam do laboratório que estragos aconteceriam?
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Os 12 eventos que mudaram o mundo Scientific American Brasil (parte 1)
1. CLONAGEM HUMANA
Basicamente a clonagem é realizado substituindo o núcleo do óvulo pelo núcleo de célula de outro indivíduo. Há grandes desafios na clonagem humana, pois desde 1996 com o nascimento do primeiro clone, a ovelha Dolly, os cientistas ainda passam por grandes dificuldades para não haver erros nas clonagens. Mesmo com toda a experiência prática, cerca de 25% dos animais clonados têm algum tipo de problema, segundo o artigo (observa Robert Lanza do Advanced Cell Technology) pequenos deslizes durante a reprogramação, cultura e manipulação dos embriões podem provocar erros de desenvolvimento. Porém o mesmo cientista em 2001 anunciou ter clonado embriões humanos.
Mas o que podemos dizer do Homem quanto a sua ética, em querer clonar seres humanos? Quem decide pela vida? Você deixaria ser clonado? Como seria a mente do clone? Seria igual a sua? Muitas perguntas para pouco esclarecimento. Descobrimos a técnica, mas não o seu real valor para a humanidade, talvez clonar algum órgão prejudicado por alguma doença, etc.
2. DIMENSÕES EXTRAS
Poderá haver um dia que o LHC descubra que exista um espaço além do nosso tradicional 3-dimensões. Os físicos-matemáticos já trabalham com essa hipótese há tempos. Porém são somente teorias abstratas sem nenhuma confirmação experimental, porém o Grande Colisor de Hádrons, na fronteira entre a França e a Suíça pode ser que responda essa grande quetão física sobre “Quantas dimensões existe em nosso Universo?” Para achar essas dimensões é necessário uma energia extremamente grande no acelerador de partículas, quanto mais energia uma partícula tem, mais confinada ela fica; uma energia de 1 teraelétron-volt (TeV) corresponde a um tamanho de 10-19 metros (dez elevado na menos desenove). Se uma dimensão extra tiver esse tamanho, a partícula literalmente cairia nela e começaria a vibrar.
A descoberta dessas dimensões extras transformaria toda física, pois dela poderíamos explicar os mistérios da aceleração cósmica, da gravidade, etc. Porém uma coisa é certa por maior que seja as dimensões talvez nós nunca conseguiremos “entrar” e deslumbrar ela.